quarta-feira, 30 de maio de 2012

Pink Connection

Oi meninas, vocês conhecem a Pink Connection?  Eu descobri a marca na Dafiti, e agora quero comprar todos os sapatos deles. A pergunta: é confortável? Já tive sapatilhas lindas, mas que machucavam o pé e, para mim, a coisa mais importante do mundo é conforto. Se alguém já comprou, me conta! Para que não conhece, seguem os modelos que eu mais gostei: 

Achei super diferentes e divertidas. E aí, vocês usariam?

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Northanger Abbey


Catherine Morland é ingênua. Chega a ser irritantemente ingênua, com sua propensão a achar que as pessoas são boas e esperar o melhor delas. Mergulhada em um mundo de novelas góticas e presa em Fullerton por toda a vida, sua primeira viagem a Bath parece uma aventura, e como a narradora começa a história, trata-se de uma heroína por acaso. 
 Ela não tem a tempestividade de Elizabeth Bennet, nem a racionalidade de Elinor Dashwood e também não é tão passional como a irmã de Elinor, Marianne. Creio que o que se pode dizer melhor dela é que ela tem uma criatividade sem tamanho.  Mas, mesmo sendo uma mocinha diferente do que me acostumei a ver nos livros da Jane (porque nós somos praticamente amigas íntimas), eu adorei o filme: tem todos os detalhes que nós, que adoramos novela, amamos: intrigas, conspirações, romance, ganância...
 Um show a parte, eu amo os figurinos de época, tenho vontade de comprar todos os vestidos. Será que eu parecia uma maluca na rua vestida assim?
Quem animou e quiser ver o filme, pode fazer download em rmvb e legendado aqui.

domingo, 27 de maio de 2012

A moça com o copo de água


Vocês já se sentiram envoltas em plástico bolha? É uma sensação esquisita, que tira a noção de realidade no cotidiano, como se as coisas acontecessem sempre com um personagem que não sou eu. 
Acredito que essa minha realidade tenha algo a ver com o cansaço, com o excesso de coisas para fazer e sobre as quais pensar que eu tenho tido. Às vezes tenho impressão de que meu cérebro virou algodão. 
Esse meu cansaço, esse isolamento, a dificuldade de interagir com outras pessoas, mesmo as mais queridas: quão protegida eu me sinto! Mas o que me protege, também me prende. 
Tenho vontade de conviver, de abraçar e conversar, mas o super aceleramento da minha mente no final da no mesmo de que se ela estivesse parada. Me leva a imobilismo, eu sinto as correntes que me prendem, mas não consigo decidir sobre como me movimentar. 
De verdade, o que eu tenho sentido é que existe uma parede entre eu e todas as outras pessoas do mundo, então me obrigo a sorrir, dar bom dia e fazer piadas. Até programei uma festa. 
Mas não é como se eu me sentisse parte do todo. Se vocês já assistiram "O Fabuloso destino de Amelie Poulain" devem lembrar do diálogo:

Dufayel -Nesses anos todos, o único personagem que ainda não consegui captar… é a moça com o copo de água. Ela está no centro e, no entanto, está fora.
Amélie - Talvez ela seja diferente dos outros.
Dufayel - Em quê?
Amélie - Não sei. Quando era pequena, não devia brincar com outras crianças. Talvez nunca. Ou ela queria resolver a bagunça dos outros.
Dufayel - E quem vai arrumar a bagunça da vida dela?


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Crônica de uma vida invisível



E foi assim, dando licença para a senhora atrás dela na lanchonete, que Regina percebeu que há semanas não se olhava no espelho. Ao se afastar para que a outra fizesse o seu pedido, com pena de tal pessoa, tão cheia de olheiras, mal arrumada e com o cabelo tão armado, ela fixou o olhar na no metal polido, e, além das coxinhas que se proibira de comer há meses – salgados assados pareciam tão mais saudáveis -, Regina observou aquela moça de olhos vazios e se assustou ao perceber que os olhos castanhos que a encaravam de volta não eram outros senão os seus. Um acontecimento que pareceria cômico a pessoas mais sensatas, causou impressões indeléveis na sensível Regina.
Do alto dos seus vinte e muitos anos, não reconhecer sua imagem no espelho fez com que ela se perguntasse quem ela era realmente: aquela garota, ainda cheia de sonhos e possibilidades como ela às vezes costumava se imaginar, ou aquele rosto desesperançado, com olhos mortiços e lábios contraídos que a observava da estufa meio vazia. A imagem que Regina havia cuidadosamente construído para si sobre ela mesma entrou em conflito com aquilo que, agora ela notava, o mundo via dela: se em seus devaneios ela se via como uma mulher envelhecendo, mas mantendo a essência de menina - e ela não usava ainda aquele velho par de All Star? - de repente, e em choque, se deu conta de que provavelmente que o mundo veria era uma senhora casada chegando próxima aos trinta, engordando freneticamente e preguiçosa demais para começar a se cuidar. Aos seus olhos, o amor do seu marido seria incondicional e, portanto, não havia necessidade de gastar um dinheiro que ela não tinha para satisfazer vaidades que não eram realmente importantes: maquiagem? Roupas novas? Mas e o seguro do carro? A conta de luz atrasada? No fim, Regina percebeu que por não valorizar a aparência chegara a um ponto sem volta: o dinheiro não podia ser desculpa por ela ter, simplesmente, deixado de olhar no espelho.
A questão, ela de repente percebeu, era que noventa por cento de sua vida era interior: em seus pensamentos, ela ganhava títulos, era reconhecida, tomava decisões, ensaiava diálogos e discutia situações as quais nunca teria coragem de confrontar de verdade, e, com a riqueza do mundo criado por ela, a chamada realidade começou a desvanecer... Assim, sentimentos e aspirações começaram a estourar como bolhas de sabão: não era que ela não amasse mais as pessoas próximas, simplesmente estava apartada delas, em sua redoma de cristal furta-cor. Às vezes, ela se esforçava para vir à tona: conversava, dava conselhos e ajudava a tantos quanto pudesse, mas, de fato, era como se ela vivesse em um castelo onde as situações comuns não podiam alcançá-la. Aos poucos o mundo de todas as outras pessoas do mundo se tornou sépia, e Regina se sentia apagada nele: era só nesse mundo amarelado que ela era a mulher   d os olhos de deserto. No seu, se quisesse, poderia ter olhos de ressaca, ou de algodão doce.

Com inspiração tirada daqui.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Meme: Fila de livros não-lidos

 
Regrinhas:

1. Responda às perguntas abaixo.
2. Link o blog que te enviou o meme. Eu roubei o meme aqui.
3. A Lia quer saber das suas respostas.
Deixe um comentário no post http://verbo-ler.com.br/2012/05/meme-fila-de-livros-nao-lidos do blog Verbo: ler, avisando que respondeu o meme, com o link pro seu post. Eu tentei deixar o comentário mas deu aviso de endereço não encontrado...
4. Repasse para 5 ou mais blogs. 
 
Qual a quantidade de livros comprados/ganhados e não-lidos que você tem na fila atualmente?
Depende. Se for só de papel, tenho em torno de 50 (incluindo as crônicas de gelo e fogo que cada volume  deve valer por uns 5...). Se contar ebooks, chega perto de 200.
Como ou por que motivo você chegou a essa quantidade?
Eu amo livros. Ler é meu hobbie, porém, ultimamente o tempo para me dedicar tem sido escasso: no máximo meia horinha antes de dormir. Tem tanta coisa interessante para ler no mundo, que me dói não poder gastar meus dias só com livros.
Você tenta se controlar para não comprar muito (e aumentar o tamanho da fila) ou não se importa com isso e compra quando tem oportunidade/dinheiro/vontade?
Eu estou sendo obrigada a me contar nesse momento: infelizmente  meu salário não estava acompanhando minha gana por livros novos.
Nos últimos meses, a sua fila está tendendo a aumentar ou a diminuir?
Minha lista aumentou. Não param de lançar livros novos, e o tempo continua diminuindo...
Quantos livros em média você compra/ganha por mês?
Não existe uma média. Mês passado eu comprei 14, esse mês, nenhum! rsrs
 
Quem resolver fazer, me avisa :)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mulher de fases

Unha do dia 12/05/12
É engraçado como há uma longa tradição de dizer que as mulheres são "de Lua", não? Eu, mais do que ninguém, tenho certeza de que a maioria das mulheres é instável, e eu então, sou absolutamente imprevisível. Até para mim mesma.
Eu tenho dificuldades enormes para tomar decisões (dizem que librianos são indecisos, vai ver é isso...) mas tenho um hábito que não sei até que ponto é saudável: ser impulsiva. Pode parecer contraditório, mas vou dar um exemplo para vocês entenderem: eu fiquei meses ruminando se devia ou não tirar o vermelho dos meus cabelos. Como o usei vermelho por 7 anos, era muito complicado tirar, fazia parte da minha identidade... enfim, fatores mil a levar em consideração. Só que, de tanto pensar, eu nunca pintava. Aí, acordei em uma sexta-feira de manhã, comprei a tinta, corri para o salão e pronto, sem pensar. Sem esperar opinião de ninguém, na verdade, nem a minha.
A minha unha, é um outra história:  eu tenho pavor de  salão, e habilidade manual nula, então andei anos com elas cortadas curtinhas e com base. Agora, inventei de fazer a unha toda semana, e estou me achando uma diva. Só que aí vem um problema: escolher o que usar na unha é uma tortura. São milhares de cores, decorações, opções... Dá até aflição de pensar! E essa semana, fazer a unha me fez pensar em quão inconstante eu posso ser: semana passada, eu fiz essa unha aí de cima, e amei. Sábado agora, olha minha mãozinha: 
Unha de 19/05/12. Não sei se dá para ver, mas no meu anelar, no cantinho coloquei uma florzinha.
Tão clarinha, delicada e discreta.  Fato é que eu gostei tanto dessa quanto da outra, ou seja, eu não tenho parâmetros muito claros do que eu quero, nem para a unha, fica difícil tomar decisões mais complicadas, não? Mas sobre isso eu falo depois. 
Boa segunda feira para quem passar por aqui!

P.s: Como várias amigas que passam por aqui são de Estados do Brasil diferentes, que tal fazerem esse teste e me contarem suas notas? Eu adorei, mas só fiz 8 pontos!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Fotos antigas


Eu não sei se já contei para vocês aqui, mas eu sou historiadora de formação, e, como tal, tenho uma queda por tudo o que é (ou parece) antigo. Descobri ontem esse site aqui  e me diverti até deixando as fotos do meu casamento com cara de antigas, e vim mostrar para vocês. Quem sabe mais alguém anima de brincar :) 

Boa semana para você que passar por aqui!


"E quando o dia não passar de um retrato
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz
O que vai ficar na fotografia 
São os laços invisíveis que havia" (Leoni)


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Um dia perfeito



Um dia perfeito. Quanto dias perfeitos nós temos na vida? Parei para pensar hoje sobre como ontem foi um dia bom: se eu tivesse que descrever a vocês o que eu fiz, vocês provavelmente pensariam que eu estou meio maluca, ou que minha vida é realmente uma porcaria. Objetivamente, eu não fiz nada de diferente, ou de especial. Mesmo assim, hoje acordei de bom humor, e levantei acalentada pela ideia de que o ontem foi tão cheio de paz e tranquilidade que eu poderia lidar com qualquer imprevisto que surgisse hoje. E estou lidando. Vai tudo bem...
Agora me digam: se tivessem que eleger um último dia bom da sua vida, em que nada de estrondoso ocorreu, mas que você pode dizer que esteve bem, qual seria? Espero que todo mundo possa responder hoje!

"São as pequenas coisas que valem mais
É tão bom estarmos juntos
Tão simples: um dia perfeito"

terça-feira, 8 de maio de 2012

Desafio


O desafio consiste em:
1- Escrever 11 fatos aleatórios sobre si;
  • Eu sou absolutamente bipolar. Posso acordar em um dia completamente animada, e no outro não querer olhar na cara de ninguém.
  • Meu sonho é escrever um livro, mas sempre ponho em dúvida minha criatividade, e não tenho disciplina.
  • Eu não quero ter filhos, mas às vezes me preocupo sobre deixar de exisitr depois que eu morrer e ninguém lembrar de mim.
  • Eu já quebrei o dedo do pé, jogando futebol. E não, eu nunca soube jogar.
  • Meus primos me usavam como alvo para treinar com a arminha de pressão. E eu ainda queria brincar com eles no dia seguinte.
  • Eu amo estabilidade, fiz concursos públicos desde que me entendo por gente, e, no fundo sempre tive a certeza de que era o que eu queria para vida.
  • Tenho baixa resistência à tequila. Me dê whisky, vodka, cachaça, o que quiserem, mas é uma dose de tequila e eu fico maluca!
  • Minha cor favorita é preto.
  • Uma das lembranças mais agradáveis que eu tenho é estar no meu quarto na casa da minha mãe em um inverno particularmente frio nas férias de julho, e como os dias passavam agradavelmente, com milhares de filmes de uma locadora perto de lá.
  • Já passei muito tempo cismando sobre o que eu comeria se tivesse que escolher uma única coisa para o resto da vida. Nunca cheguei a nenhuma conclusão.
  • Tenho um pavor absurdo da ideia da minha mãe morrer: se ela vai viajar ( e ela viaja muito) ou diz que vai chegar na hora X e atrase dez minutos, eu entro em pânico e começo a imaginar milhares de coisas ruins.
2- Responder às perguntas propostas.

2.1- Como é sua relação com sua família?
Incrível. Acredito piamente que meus irmãos, junto com meu marido e a minha mãe são meus únicos amigos de verdade no mundo. Nós contamos uns com os outros, nos apoiamos e torcemos pelo bem. Precisa de mais?

2.2- Qual seu maior sonho?
Escrever um livro, não sei sobre o que. Nem quando.

2.3- Qual foi o momento mais difícil que já passou na sua vida?
Acho que sou uma pessoa abençoada, já que tive muita dificuldade para responder a essa pergunta. Penso que a minha maior angústia foi aos três anos, quando minha avó morreu e nós éramos muito ligadas. Ainda hoje tento imaginar como seria minha vida se ela tivesse vivido. Fora isso, todas as provas passaram e eu continuo aqui, mais forte.

2.4- Qual sua profissão? Está satisfeita?
Eu sou técnica em assuntos educacionais na Universidade Federal de Alfenas. Não explicar muito bem para as pessoas o que eu faço, mas gosto de fazê-lo.

2.5- Qual sua comida preferida?
Hum.. eu amo comida! É difícil escolher minha preferida, mas creio que ficaria com pão de queijo, uai!

 2.6- O que saber fazer de melhor?
Ler. De leitura dinâmica a interpretação das leis no trabalho para achar brechas, eu adoro ler! Se desse dinheiro, seria bilionária.

2.7- Qual seu lazer preferido?
Ler de novo, não me batam!

 2.8- Como conheceu seu amor?
Na faculdade. Éramos melhores amigos, uma noite eu o embebedei e ataquei. Juro.

 2.9- Se encontrasse uma lâmpada mágica qual seria o seu maior desejo?
Esse lâmpada me colocaria num dilema... creio que pediria para ganhar na mega sena e realizar o meu sonho.

2.10- Se ganhasse na Mega Sena, o que faria com o prêmio?
Eu tenho todo um projeto de vida baseado nessa fortuna da mega sena rsrs Meu sonho é comprar esse casarão aqui, reformar e construir uma instituição que seria uma mistura de biblioteca pública, espaço de cursos gratuitos, além de um refúgio para pessoas que tivessem passando por tempos difíceis.

2.11- O que mais gosta e o que menos gosta na sua aparência?
Eu não sou particularmente ligada na minha aparência, consigo passar dias sem me olhar no espelho se tiver alguma preocupação em mente. Penso que deveria dizer que meus olhos são lindos, mas sempre tive muito orgulho também dos meus seios hehe Se tivesse que mudar alguma coisa, provavelmente seria um tanto mais alta, só para ser do tamanho das minhas irmãs, e usar os sapatos delas!

3- Criar 11 novas perguntas para as próximas pessoas;

1- Como é sua relação com sua família?
2- Você gosta de ler?
3- Qual foi o momento mais difícil que já passou na sua vida?
4- Qual sua profissão? Está satisfeita?
5- Qual sua comida preferida?
6- O que saber fazer de melhor?
7- Qual seu hobbie preferido?
8- Se pudesse escolher uma única coisa para comer o resto da vida, o que seria?
9- Se encontrasse uma lâmpada mágica qual seria o seu maior desejo?
10- Se ganhasse na Mega Sena, o que faria com o prêmio?
11- Existe alguma música em particular que marcou um bom momento de sua vida?

4- Escolher as próximas pessoas e colocar o link de quem desafiou;
Quem me desafiou foi a amiga Adelaide, do Eu sei ... vou contar e eu recomendo para a Lis do Apenas um lugar para ser e para a Patty, do Tanta coisa! Eu me diverti fazendo, espero que vocês também :)
5- Ir à página de quem escolheu e propor o desafio.



sexta-feira, 4 de maio de 2012

Esse meu ódio...


Não sei exatamente o porquê mas, uma vez, estava conversando com a minha mãe e ela me disse que havia lido um texto sobre pessoas que deixam o mais gostoso para o final. Não sei se já falei sobre isso aqui antes, mas a ideia era analisar o porque quando as pessoas estão comendo, deixam o que mais gostam do prato, por último: sendo a carne, o pedaço de lasanha ou, (por que não?) a rúcula, por que deixar para o final? Por que comer coisas que não nos agradam tanto, deixando o que queríamos mais para depois? Eu entendo que na vida a gente tenha que “tragar” coisas que não gostaríamos, mas se submeter a isso voluntariamente, comendo coisas que não nos agradam tanto? Não é para tanto, né?! Por isso, hoje vim sugerir vocês que façam um listas das coisas que, se pudessem, riscariam do mapa. Ai vai a minha listinha:

  • Filé de frango grelhado. Sério, não importa o tempero, para mim, não existe nada mais sem graça do que a textura de um filé de frango grelhado. E pensar que ele poderia ter sido salpicão, estrogonofe ou qualquer outra coisa mais agradável me deixa deprimida!
  • Hidratante manipulado. Tá, ele são ótimos e deixam a pele linda, mas fala sério? Não dava pra fazer uma coisa menos branca, inodora e sem sal? Fica dica para os farmacêuticos de plantão.
  • Cheiro alheio. Calma, eu não quis dizer qualquer cheiro, não é como se eu fosse maníaca nem nada, mas tenho verdadeiro pavor de entrar no banheiro e me deparar com odores alheios rsrsrs Juro que passa minha vontade na hora.
  • Esmalte rosa chiclete. Não sei se eu poderia ter gostado se não tivesse virado modinha, mas tomei verdadeira ojeriza de ver todas as “piriguetes” no salão pedindo o bendito!
  • Calça Saruel. Não é despeito de gordinha, simplesmente não existe ninguém que fique bem com as malditas, toda vez que eu vejo uma mulher usando uma penso algo como “Coitada, mais uma vítima da moda...”. Quando to boazinha, claro. Se estou de mau humor só assumo que a pessoa teve dor de barriga fulminante e não chegou na casinha a tempo.

    Acho que por hoje já destilei veneno o suficiente, se lembrar de mais alguma coisa, volto depois! Boa sexta-feira para vocês, aproveitem o fim de semana :)